«Le Mans, Sebring, Daytona, não são corridas [de automóveis]. Não passam de uma prova de longa distância. Não têm nada a ver com velocidade, com um piloto ser rápido. Um piloto tem, apenas, que seguir as ordens da equipa, como sucedeu comigo. Nunca passar os limites que te dizem, se queres acabar a corrida. Para mim, uma corrida, é a F1. Ou melhor, isso era dantes - hoje, a F1 não passa de um espectáculo, um negócio, que nada tem a ver com velocidade. nos anos 60/70 é que era bom: um piloto tinha mesmo que ser rápido, mas um piloto tinha sempre a escolha, a liberdade de andar sempre a fundo! E, muitas vezes simplesmente... quase ganhava. Como eu... [Oliver quase ganhou o GP da Grã-Bretanha (desistiu quando liderava com o motor partido) e do Méxixo, em 1968, com um Lotus 49B (foi 3º, depois de recuperar desde o 14º lugar na grelha); e do Canadá de 1973, com um Shadow DN1 (foi 3º, depois de uma enorme confusão provocada por um inesperado aguaceiro perto do final da corrida).]» |